A educação pelo abismo - Antonio Ventura
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Paulista de Ribeirão Preto, Antonio Ventura é poeta desde a infância, e fez seu primeiro poema moderno (Tédio) aos 14 anos. Do grupo dos chamados poetas marginais dos anos 70, época em que viveu no Rio e vendia seus poemas mimeografados no Teatro Ipanema, ele é, na opinião do romancista gaúcho Menalton Braf, um dos maiores expoentes rimbaudianos entre nós. Nessa luxuosa antologia, organizada pelo poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin e com prefácio do também poeta Carlos Nejar ambos da Academia Brasileira de Letras o melhor da produção poética do autor ganha a companhia de vinte belas ilustrações, assinadas por Francisco Amêndola, Marcos Irine, Tânia Jorge, Divo Marino e Carlos Alberto Paladini, além de 19 desenhos do próprio Ventura (1948-2...(Resumo completo abaixo)
Paulista de Ribeirão Preto, Antonio Ventura é poeta desde a infância, e fez seu primeiro poema moderno (Tédio) aos 14 anos. Do grupo dos chamados poetas marginais dos anos 70, época em que viveu no Rio e vendia seus poemas mimeografados no Teatro Ipanema, ele é, na opinião do romancista gaúcho Menalton Braf, um dos maiores expoentes rimbaudianos entre nós. Nessa luxuosa antologia, organizada pelo poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin e com prefácio do também poeta Carlos Nejar ambos da Academia Brasileira de Letras o melhor da produção poética do autor ganha a companhia de vinte belas ilustrações, assinadas por Francisco Amêndola, Marcos Irine, Tânia Jorge, Divo Marino e Carlos Alberto Paladini, além de 19 desenhos do próprio Ventura (1948-2017).
Código de Barras: 9788574752587
Tipo de Item: Livro
Título: A educação pelo abismo
Artista(s):
EAN: 9788574752587
ISBN: 9788574752587
Número de Páginas: 174
Editora: Topbooks
Gênero: Literatura Brasileira
Assuntos: Poesia
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Paulista de Ribeirão Preto, Antonio Ventura é poeta desde a infância, e fez seu primeiro poema moderno (Tédio) aos 14 anos. Do grupo dos chamados poetas marginais dos anos 70, época em que viveu no Rio e vendia seus poemas mimeografados no Teatro Ipanema, ele é, na opinião do romancista gaúcho Menalton Braf, um dos maiores expoentes rimbaudianos entre nós. Nessa luxuosa antologia, organizada pelo poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin e com prefácio do também poeta Carlos Nejar ambos da Academia Brasileira de Letras o melhor da produção poética do autor ganha a companhia de vinte belas ilustrações, assinadas por Francisco Amêndola, Marcos Irine, Tânia Jorge, Divo Marino e Carlos Alberto Paladini, além de 19 desenhos do próprio Ventura (1948-2...(Resumo completo abaixo)